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quinta-feira, abril 15, 2004
As armas de destruíção maciça nunca existiram
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[...] Washington autorizou a venda de componentes para um programa nuclear, de mísseis e para fabríco de armas químicas e biológicas, e especialistas militares e da indústria de armamento iraquiana receberam instruções nos Estados Unidos.
Os Estados Unidos não precisavam de inspectores para saberem imediatamente quais são os arsenais de Saddam: bastava terem guardado as facturas" (Francisco Louçã há um ano atrás in "A Guerra Infinita")
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