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sábado, março 20, 2004
Tráfico de órgãos em Moçambique parece ter mais a ver com feitiçaria
Tradição utiliza órgãos humanos para fins obscuros
«Ninguém pode negar esta realidade. Existiu e vai continuar. Há crianças que são traficadas para fora, mas o tráfico de órgãos de que se fala é para magia negra e as autoridades nunca deram muita atenção a isso, abriu-se uma brecha na sociedade. Os casos estão a aumentar e há que fazer alguma coisa rapidamente», defendeu ao DN Alice Mabote, presidente da Liga dos Direitos Humanos.
Claro que é muito mais fácil culpar os estrangeiros brancos e ricos do que a nossa própria cultura. Curiosamente, cá em Portugal foi o Público que alimentou o mito do tráfico de órgãos para transplante e foi o Correio da Manhã quem defendeu a tese da feitiçaria. Não é jornal de referência quem quer ...
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