Liberdade de Expressão |
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quarta-feira, setembro 10, 2003
A alínea a) e a alínea b) são exactamente iguais. Os pagamentos são feitos no mesmo momento algures no futuro em qualquer das alíneas. Os argumentos que o Manuel parece apresentar contra a alínea b) são válidos contra a alínea a). Se um corte de impostos cria deficit então o corte de impostos funciona como um empréstimo que será pago algures no futuro. Por isso, o Manuel terá que explicar porque é que o estado está disposto a emprestar esse dinheiro à economia, e os bancos não estão. O que é que o estado sabe sobre a saúde das empresas que os bancos não sabem? PS- Curiosamente, o corte de impostos sobre o lucro das empresas não beneficia directamente a tal empresa com 1,000,000€ de prejuízo. Essa empresa não pagaria impostos de qualquer das formas. No entanto, essa empresa, que não beneficia do corte de impostos, acabará por pagar os custos do corte de impostos mais tarde através de impostos para pagar o deficit. JoaoMiranda 2:38 da tarde
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