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quarta-feira, setembro 10, 2003
Ora, o problema desta formulação é que ela não é neutra. PG usa como argumento o facto de existir à partida um resultado desejável e que o povo poderia impedir esse resultado desejável. Mas o PG poderia fazer outra formulação da mesma ideia: Citando Joao Marques de Almeida n’O Independente de sexta-feira, “o que está em jogo é demasiado importante para as demagogias e os populismos”. Porque é que o PG utilizou a primeira formulação e não a segunda? Ou então uma formulação alternativa completamente neutra: Citando Joao Marques de Almeida n’O Independente de sexta-feira, “o que está em jogo é demasiado importante para as demagogias e os populismos”. Claro que a mesma frase pode ser rescrita de outra forma: Citando Joao Marques de Almeida n’O Independente de sexta-feira, “o que está em jogo é demasiado importante para as demagogias e os populismos”. E já que estamos a falar disto, porque é que o PG considera provável que o povo ignorante aprove a constituição? Porque é que o povo ignorante haveria de tomar a decisão que PG considera correcta? Se o povo é mesmo ignorante não é muito mais provável que tome uma decisão aleatória e imprevisível? Por outro lado, PG poderia-nos explicar como é que as elites iluminadas conseguiram produzir uma cnstituição tão má ... JoaoMiranda 11:26 da manhã
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