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quinta-feira, agosto 28, 2003
Como se pode ver aqui, a constante aceleração traduz-se em dois periodos de crescimento e um de estagnação (entre 1945 e 1980). Nos dois periodos de crescimento, o declive do gráfico Temperatura-tempo é aproximadamente constante o que significa que a taxa de variação de temperatura é constante. Não há aceleração nenhuma. A variação total no último século (1900-2000) é de cerca de 0,6 C com um erro de 0,2 C .Parte da variação pode ser atribuída a factores de origem natural, e só cerca de 1/3 desta variação pode ser explicada pela emissão de gases de estufa. E isto se o efeito das variações da radiação solar não for maior do que se pensa, um problema ainda em aberto. A figura b mostra que a temperatura pode variar cerca de 0.5 graus num único século por razões exclusivamente naturais. Foi o que aconteceu na chamada "pequena idade do gelo". Curiosamente, Lomborg é metido ao barulho sem que os seus argumentos concretos sejam analisados. Os argumentos apresentados por Lomborg contra o protocolo de Quioto são, essencialmente, argumentos de índole económica e não são refutados pelos críticos da Scientific American que o Luís Moura cita. JoaoMiranda 2:31 da manhã
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