Liberdade de Expressão

 

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sábado, junho 07, 2003

 
Desenvolvimentos do caso Casa Pia II

Segundo o Público O ex-provedor da Casa Pia, Luís Rebelo, e o seu adjunto Manuel José Abrantes (arguido por abuso sexual de menores) aparecem fortemente indiciados pela prática dos crimes de falsificação de documentos e participação económica em negócio num relatório concluído, em 1998, pela inspecção-geral do Ministério da Segurança Social e do Trabalho.

Segundo o DN Bagão Félix não hesitou em demitir o anterior provedor, Luís Martins Rebelo, em Novembro de 2002, mal este pronunciou uma «declaração infeliz», minimizando a existência de apenas um alegado pedófilo entre a totalidade de funcionários da Casa Pia. Pelo contrário, tal não foi feito quando o PS estava no Governo, a despeito de no relatório da Inspecção-Geral do Ministério do Trabalho se recomendar sem subterfúgios: «Mostra-se conveniente propor, de imediato, ao senhor ministro do Trabalho e da Solidariedade a suspensão preventiva do provedor da Casa Pia de Lisboa.» Isto porque «a sua presença se revela inconveniente para o serviço e para o apuramento da verdade».

O ministro do Trabalho e da Solidariedade não suspendeu o provedor.

Quem era Ministro do Trabalho e da Solidariedade em 1998? Um tal Eduardo Luís Barreto Ferro Rodrigues . Quem era secretário de estado no mesmo ministério? Um tal Paulo José Fernandes Pedroso